terça-feira, 24 de novembro de 2009

A construção da prática de exercícios

Antigamente a realização de atividade física era observada com insegurança e a gravidez era vista como uma certa invalidez. Com o passar do tempo a atividade diária passa a ser melhor aceita na vida das gestantes. No século XVIII começa o encorajamento da prática de exercícios físicos. Durante o século XX, o exercício torna-se um meio de manter a saúde e o bem estar das gestantes. Em 1913 foi publicado um manual de atividades com recomendações para grávidas que indicava a caminhada como exercício mais recomendado e comentava que exercícios bruscos deviam ser evitados assim como a interrupção do exercício no caso de exaustão. No começo do século acreditava-se a uma boa postura facilitava o parto sendo indicados para isso exercícios de flexibilidade e mobilidade. Na década 1930 surge o exercício pré-natal visando manter a mulher nas suas atividades diárias o maior tempo possível. Exercícios para o assoalho pélvico, de respiração e de postura começam a ser indicados. Nos anos 60 exercícios como caminhada, natação e ciclismo começam a ser incentivados associados a exercícios de respiração e relaxamento. A prática de exercícios aeróbios mostram resultados com partos mais rápidos, melhor recuperação e melhora do estado emocional das gestantes.
Hoje, a prática de atividade física é incentivada pelos médicos pela sua eficiência comprovada em trazer conforto e benefícios físicos durante a gravidez, no momento do parto e no pós-parto.

REFERÊNCIA:
BOMBASSARO, P. et al. Gestantes e atividade física: uma abordagem global da mulher . Net, Buenos Aires, ano 13, n. 121, junho 2008. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd121/gestantes-e-atividade-fisica.htm

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